28 maio 2008

TERNURA

Ilustração: ©Elivia Savadier

Compreende: não é a minha Ternura que te nego.
É antes, a casa que não é minha,
A liberdade que não me deram,
As horas que me arrancaram.
Minha Ternura, essa está intacta,
Ninguém a pode roubar.
É como a Casa que eu sempre sonhei,
Onde viveriam todos os Amigos,
Como a liberdade de andar pelas ruas sem tempo,
Como as horas da noite que eu guardo para os sonhos
Antes de dormir.

©Renata Pallotini

Em
“Chão de Estrelas”


Marisa Monte - Vilarejo

6 comentários:

A que está escrita. disse...

Carol, n�o mudei para SP. Estive l� no feriado e foi maravilhoso, adoro a cidade! Tomei, sim, um caf� na Floresta! Del�cia! Um expresso forte e puro como s� se faz em Sampa.A torta ainda n�o conheci, mas fiquei com �gua na boca.
Depois volto aqui para ler tudo com calma...
Beijo.

Sonia Regly disse...

Muito lindo!! Gostei, tudo aqui é bonito e arrumadinho.Vim te convidar para conhecer o Compartilhando as Letras, sua visita será uma honra!!!!
www.compartilhandoasletras.blogspot.com

Carol Timm disse...

Graciene,

Obrigada pela visita!

Volte sempre! : )

Beijos,
Carol

Sonia Regly disse...

Obrigada pela doce e linda visita. Volte outras vezes, ok???

Sonia Regly disse...

Se vc me permitir, qualquer dia publico um poema desses lá no Compartilhando as Letras. Vou linkar seu Blog.

Ricardo Silva Reis disse...

Descobri mais um cantinho onde posso vir beber beleza...
Parabens.
Adorei