
A dor que abate, e punge, e nos tortura,
que julgamos as vezes não ter cura
e o destino nos deu e nos impôs,
- é pequenina, é bem menor, é até
já não é dor talvez, dor já não é
dividida por dois!
A alegria que as vezes num segundo
nos dá desejos de abraçar o mundo
e nos põe tristes sem querer, depois,
- aumenta, cresce, e bem maior se faz,
já não é alegria é muito mais,
dividida por dois.
Estranha essa aritmética da Vida
nem parece ciência, parece arte,
compreendo a dor menor, se dividida,
não entendo, eh aumentar nossa alegria
se essa mesma alegria se reparte!
J. G. de Araújo Jorge
que julgamos as vezes não ter cura
e o destino nos deu e nos impôs,
- é pequenina, é bem menor, é até
já não é dor talvez, dor já não é
dividida por dois!
A alegria que as vezes num segundo
nos dá desejos de abraçar o mundo
e nos põe tristes sem querer, depois,
- aumenta, cresce, e bem maior se faz,
já não é alegria é muito mais,
dividida por dois.
Estranha essa aritmética da Vida
nem parece ciência, parece arte,
compreendo a dor menor, se dividida,
não entendo, eh aumentar nossa alegria
se essa mesma alegria se reparte!
J. G. de Araújo Jorge
2 comentários:
Querida Ana,
Eu visitei o blog sobre Porto - sua Cidade sim, mas confesso que terei que voltar muitas vezes... com mais calma. O dia que for visitar Porto - já terei parte do roteiro pré-determinado. ;)
Quanto aos poemas, pode enviar para carol.timm@gmail.com. Se tiver imagens interessantes, pode mandar também.
Eu linkei o blog do Porto na Casa de Palavras e o do Jardim de Infância no Casinha de Brinquedos.
Beijos e até breve!
Carol
Olá Carol
Já lhe enviei um mail .
Agradeço a sua atenção e o seu tempo.Todas nós temos uma vida intensa , mas dá muito gozo esta troca de ideias e de conhecimentos Acho muito enriquecedor.
Um beijo grande e nunca desista...
Ana
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