O meu país sabe as amoras bravas no verão. Ninguém ignora que não é grande, nem inteligente, nem elegante o meu país, mas tem esta voz doce de quem acorda cedo para cantar nas silvas. Raramente falei do meu país, talvez nem goste dele, mas quando um amigo me traz amoras bravas os seus muros parecem-me brancos, reparo que também no meu país o céu é azul.
Olá, Carol, Fui eu que causei o erro. A Amelia está certa. Quando eu postei, me confundi e creditei a autoria à Sophia por engano. Mas é mesmo do Eugénio de Andrade, do "O outro nome da terra". JR.
4 comentários:
O poema é lindíssimo, mas não é de Sophia - é de Eugénio de Andrade.Um abraço e obrigada por tê-lo colocado
Amélia
Mudei o crédito do poema mas confesso que não tenho livro algum do Eugénio para confirmar a autoria.
Pelo estilo do poema parece mais o com Eugénio... mas deixo essa missão da autoria por sua conta.
Bjs e obrigada.
Carol
Olá, Carol,
Fui eu que causei o erro.
A Amelia está certa. Quando eu postei, me confundi e creditei a autoria à Sophia por engano.
Mas é mesmo do Eugénio de Andrade, do "O outro nome da terra".
JR.
João Renato,
Mais tranquila agora.
Os meus amigos de poesia (muito mais leitores do que eu) concordam na autoria desse lindo poema.
Agora o que fez vc publicar "resíduos" num domingo? Chega a ser covardia! (rs)
A gente agora fica um pouco triste, um pouco vão e vai ter que seguir o dia...
Valeu mesmo o poema de hoje. Muito Drummond.
Bjs,
Carol
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